Óculos Novos - agosto de 2009

Esse ano, após dois anos com o modelo antigo e um pouco menos de grau, resolvi modernizar minhas lentes do mundo – através delas vivo. Escolhi um modelo de armação mais moderno, mas sem chamar muito a atenção – algo discreto com um pouco de cor ( um rosa transparente). Não queria nada que me tapasse a claridade do rosto nem que dificultasse minha visão, como também nada aberrador. Acredito ter acertado na escolha. Escolhi um modelo italiano (isso parece ser chique!).
Posso afirmar que sem meus óculos sou muito pouco ou quase nada, pois só com eles posso ver o mundo mais nítido e perfeito. Enxergo sim seus defeitos, outrora absurdos, mas posso ver e ler as coisas que me deixam feliz, como poder me ver (algo como amor-próprio). Os óculos devem ser razão de valor, pois corrige aquilo que nossa alma quer ver, mas só acaba sentindo, muitas vezes de maneira errônea. Meus óculos é como meu oxigênio – dá-me vida!
Comentários