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Mostrando postagens de abril, 2009

Alerta Máximooooooo

A primeira gripe do ano me pegou. E olha que escapei dela várias vezes. Acho que está mais relacionado com meus ânimos do que com qualquer outro fator fisiológico. Graças a Deus, tenho certeza de que não tem nada a haver com essa tal “gripe mexicana”, laboratorialmente denominada H1N1. Apesar de que foi dado o alerta de “pandemia iminente”, porto-alegrenses que gostam de se embrenharem em matas ou prefiram caminhar na Redenção ( alerta máximo) devem se vacinar contra a febre-amarela, o perigo mais iminente ainda. O bugio está solto e os mosquitos voando.

Ansiosidadeeeee

Estou absurdamente ansiosa... Consigo ficar mais calma quando estou em aula. Parece pouco tempo, depois de todo tempo que já passou... Quase 4 meses estudando todas as manhãs para um único objetivo, agora mais do que concreto – dia 21 de junho, às 14 horas, por 4 horas. E parece que meus nervos estão à flor da pele. Muitas calma nessa hora! Tudo fica lento por demais, apesar de ter horas que tudo é acelerado... Ouço todos os barulhos inimagináveis quando estou estudando... É preciso um grau máximo de abstração total, ou melhor dizendo , projeção.

Última Tendência Internacional

Ai, ai, ai! Era só o que nos faltava, meros mortais! Um novo vírus, uma nova epidemia, uma pandemia! Aeroportos, foco de transmissão , aviões – modernos agentes transmissores mundiais. Máscaras de proteção – necessárias e a nova tendência internacional no mundo dos holofotes. “O trem está feio”, como diz um amigo meu.

onda vazia

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É como desejar agarrar as ondas do mar... e só sentir o gelado gosto do sal.

Caio Fernando Abreu

"As pessoas falam coisas, e por trás do que falam há o que sentem, e por trás do que sentem há o que são e nem sempre se mostra. Há os níveis-não-formulados, camadas imperceptíveis, fantasias que nem sempre controlamos, expectativas que quase nunca se cumprem, e sobretudo emoções. Que nem se mostra." Caio Fernando Abreu

Lágrimas também rendem "dinheirinho", mas não seje mercenário !

Muitas pessoas reclamam e choram sem saber a verdade da dor. Está certo que chorar faça lá seu bem pro nosso organismo, mas chorar descabidamente, também é ironia. Esses dias, lendo uma revista essas sem conteúdo muito político ou científico, mas de sabedoria popular ou coisas para noveleiras lerem, descobri uma senhora com uma profissão de desde os tempos do Egito , labutada onerosamente pelo contratante : chorar em velórios. Chorar em velórios, sim! A idéia está no fato de ser moralmente muito feio um velório sem lágrimas, ou lágrimas compulsivas, a ponto de comover a cerimônia cadavérica. Mas fazer escarcéu em uma cerimônia religiosa desse tipo pode ter também suas conseqüências legais, é verdade, nos cita o Código Penal. Aliás, veja a importância dessa cerimônia religiosa, que pode ser de diferentes cultos, pois o que se afronta não é o corpo do falecido -que Deus o tenha! E sim a coletividade, ou seja, parentes e amigos presentes no momento do enterro. Atores para serem bons,

Pão Não Nasce em Árvore

Doutor Hollywood disse e está sacramentado: “Mulheres, não comam nada que não é escama, nem comam nada que não nasça diretamente da terra”. Degustando o que esse simpático médico orientou, pão não dá em árvore, muito menos dinheiro. Mas se pão pesa tanto no fim do mês, poderia também engordar nossa conta bancária, mas ledo engano, porque assim como pão, dinheiro não dá em árvore. Basta, em vista disso, não comer tanto pão, ninguém quer ficar com peso na consciência por ter gastado calorias demais o mastigando e depois ver o tamanho prejuízo no extrato no outro mês, juros sobre juros. Poderíamos então, para ficarmos bonitamente mais contentes, estudar mais e comer menos pão. Veja, observe, sinta o custo-benefício! Devorar os livros talvez seje que nem comer alface, engorda menos e ainda ficamos esbeltos, digo, os neurônios ficarão assim, ninguém os quer preguiçosos ou sedentários. Quem sabe daí dinheiro brote “um dia” no fim do mês da conta bancária. Então a dica é a seguinte: com

ÍNDIOS MODERNOS - DIA DO ÍNDIO

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Dia 19 de abril foi Dia do Índio e eu jamais poderia deixar de escrever algo em relação a isso, pois desde pequena me interesso pelo assunto e considero e eleva importância a preservação desse povo que também é brasileiro ou teve que se tornar. A realidade é visível e cruel para a essas populações que descendem de muito antes da maioria de nós, pós-Cabral, frutos da imigração de diferentes etnias. Aliás, somos hoje também essa mistura de raças e credos. É egoísta de nossa parte achar que eles são seres HUMANOS brasileiros diferentes de nós. Certa vez, não faz muito tempo, caí numa piadinha bem banal, jurando eu se tratar de índios brasileiros, e eram aqueles americanizados índios de bang-bang que agora se apresentam no centro de Porto Alegre, não sei a origem verdadeira deles, mas me nego a ver aquilo. Quando penso que a arte indígena, ali expressada naqueles pequenos animas esculpidos em madeira ou colares, muitas vezes até feitos por outros artesões não pertencentes da cultura i

Obama, quero ser sua amiga!

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De fato, como anunciou a reportagem da Zero Hora, nesta segunda-feira, após a Cúpula das Américas, faltando apenas Cuba, todos querem ser amigos do Barack Obama, e eu, particularmente, também.

Suicídio : dois coelhos numa tacada só - é o absurdo!

Realmente é o discaso total. A bola da vez é nos cuidarmos, pois há mais pessoas loucas por aí do que pudemos supor. As relações estão virando um verdadeiro caos. A grande verdade é voltar aos tempos do programa " Você Decide" e levantar as mãos pro céu e dizer : "Eu assisto Você Decide", e não duvidar das loucuras alheias. Era "aceitável" as pessoas se suicidarem, aliás é sua própria vida, apesar de ser algo puramente cruel , por chegar a este estado mental, mas levar meio mundo junto, já isso é outra coisa. Até onde eu estudara, baseada na obra O Suicídio de Émile Durkhein, sociólogo francês, em tempos de crises financeiras, havia uma grande quantidade de pessoas se suicidando, o chamado por ele de Suicídio Anômico. Essas pessoas não aceitavam a queda abrupta de sua condição financeira e de seu status social, pois isso seria como uma desintegração da sociedade em que estavam habituadas. O contrário também poderia acontecer, mudanças abruptas de status

Navegar é fácil, difícil é viver

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"Navegar é preciso; viver não é preciso." Fernando Pessoa É fácil viver a vida como um desses livros de FAÇA VOCÊ MESMO , estilo passo a passo americano, ou auto-ajuda mesquinha que mais lucra em cima das frustrações das pessoas do que realmente ajuda, pois mais fácil é viver bem “medicadinha”, ou mais chique ainda é sofrer de Síndrome do Pânico, uma doença pós-moderna! É fácil viver de conselhos da mãe, dos vizinhos, pois difícil mesmo foi ter levado cabeçada no trem da vida. Doeu? Dói? Tem que doer. Abaixo a essas teorias da Inexistência do Não, sofrimento também é aprender e aprender bem. Agora, bancar o burro, meu amigo, não é este o mérito que proponho. Falo do sofrimento, esse que enriquece nossos neurônios das mais pérfidas intenções alheias ou das nossas próprias fraquezas. Esse sim vale ouro. Posso desfrutar dos instrumentos da navegação – céu, lua, estrelas, luneta, bússola, norte, sul, leste e oeste – condições do mar? Perfeitas! Prosseguir, capitão! Velas?

Jaz em PAZ gato

A morte é igual a que vi em meus olhos hoje, a morte do corpo que ainda tenta sobrevier, em espasmos involuntários do diafragma buscando um resto de ar, que ainda tem direito no mundo dos espíritos que dão estrutura à matéria do corpo, inconscientemente. Nunca tinha visto este pobre animal/animais que apareceu aqui, mas mais uma vez culpo o homem imbecil que os deixa procriar e os abandona, ou os usa como mercadoria nos balcões das agropecuárias. Sou contra ao comércio de animais de qualquer natureza, isso já cria por si só aquilo que “presta” , aliás é de marca, daquilo que é “ralé”, tipo os cães de rua, guaipecas, vira-latas, cuscos dos mais variados. É isso... é isso que vejo... os coitados não têm culpa, os verdadeiros cúmplices dessas maldades são as pessoas. Podem até não gostar do que digo, mas experimente ficar sem comer até sentir a dor da fome, a secura da sede, os arrepios do frio, as dores das feridas, daí um dia tu vai saber o que é certo e errado nessa vida! Já estou

Buenos Aires

Retrato de Iaiá

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Los Hermanos Iaiá, se eu peco é na vontadede ter um amor de verdade. Pois é que assim, em ti, eu me atirei e fui te encontrar pra ver que eu me enganei. Depois de ter vivido o óbvio utópico, te beijar e de ter brincado sobre a sinceridade e dizer quase tudo quanto fosse natural Eu fui praí te ver, te dizer: Deixa ser. Como será quando a gente se encontrar ? No pé, o céu de um parque a nos testemunhar. Deixa ser como será! Eu vou sem me preocupar. E crer pra ver o quanto eu posso adivinhar. De perto eu não quis ver que toda a anunciação era vã. Fui saber tão longe mesmo, você viu antes de mim que eu te olhando via uma outra mulher. E agora o que sobrou: Um filme no close pro fim. Num retrato-falado eu fichado exposto em diagnóstico. Especialistas analisam e sentenciam:Oh, não! Deixa ser como será. Tudo posto em seu lugar. Então tentar prever serviu pra eu me enganar. Deixa ser. Como será. Eu já posto em meu lugar, Num continente ao revés,em preto e branco

Concursos Públicos na Área do Secretariado

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Concursos Públicos na Área do Secretariado Em voga, os concursos públicos visam à estabilidade profissional e a uma qualidade de vida mais digna, não só materialmente, mas psicologicamente também, visto que não ficam a mercê das instabilidades dos sistemas dos mercados nacionais e internacionais. Com isso, este presente texto buscar ampliar a visão do Técnico em Secretariado, como do Secretário Executivo, no encontro com essa vertente que está em crescimento, muito também pelo incessante papel de nossos entes sindicais que lutam por esse reconhecimento nos organismos públicos no país na administração direta e indireta. Muitos são os exemplos que podemos citar como concurso do CREMERS, do Hospital de Clínicas e do DETRAN –RS -só aqui no Estado do Rio Grande do Sul. Estes salários para Técnico comportam o padrão de pós-médio; como os de Secretariado Executivo, de nível superior. Embora ainda fora da esfera pública – na rede privada -, a remuneração média esteje muito abaixo do que a

PAULO RICARDO BECKER

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Gosto de ser sincera nas coisas que me rodeiam e , quando vejo algo que é muito bom mesmo, um talento, um cara lindo como é o Paulo Ricardo Becker, não posso é deixar em branco no meu Blog. Além de talentoso, é um jovem homem educado e muito carinhoso, como também determinado. E por isso gostaria de mostrar aos meus amigos blogueiros. O Paulo é músico, um jovem talento de quase 23 anos, na qual tive a honra de poder ter sua presença na minha vida em dias muito especiais, assim como na janta da minha formatura esse ano, em outros casuais encontros pela cidade, onde nas poucas vezes, mas muito ricas, tivemos a oportunidade de nos tornar-mos amigos e de tocar-mos e cantar-mos juntos por aí. Uma amizade que aumenta a cada encontro. Domingo passado, pudemos nos ver e conversar muito, pois ele havia vindo de São Paulo, onde foi morar há dois meses, e passei o dia com ele e ,à noite ,com sua família junto. Fomos a uma apresentação do SESI Orquestras em Cachoeirinha. Como eu havia escrit

O Tempo que Morre

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Depois de me questionar onde eu havia gastado tanto tempo, como eu me havia perdido na hora e não tinha percebido os minutos passarem... foi, que lá pelas tantas , depois de seguir rumo ao meu destino, caminhando roteirizando meu trajeto até ali , fui ver a hora no meu celular e daí a surpresa... o relógio digital do computador em que eu estava trabalhando estava 1 hora e meia adiantado. Nunca senti um alívio tão grande. Fiquei pensando se a vida estava sendo levada da mesma forma, ou se isso é o natural das pessoas... viver e viver sem se dar conta do presente, vivendo adiantado em tudo, num imediatismo fora de controle, com leve sensação exaustiva de cansaço ou inconsciente de perda . Senti como se o mundo tivesse arrancado de mim 1 hora e meia preciosa. Uma angústia, uma sensação de perda, ao mesmo tempo em que eu tava ali alienada sem ver o tempo passar, sem viver aquela 1 hora e meia do meu dia – pensava eu – uma perda lastimável e irrecorrível.

E agora, vivente?

Trancar ou não a arte de pensar, Fonte da intelectualidade, prisma dos olhos meus. Decisão profunda, por um tempo que não volta mais. Não infundada, por via do incerto. Quando deverias estar na iminência da atividade intelectual. Pois ambas levam ao mártir da conquista. Estás a ter dúvidas quanto a qual ser exclusiva? Trocando o certo questionável pelo duvidoso, Não fosse o simples fato de acreditar, Que em si já é muito, tal como acreditar em Deus sem o ter visto. Porque dar atenção a uma só, nunca é ser perfeito com duas. Porque perfeição é algo a ser buscado como os gregos no passado. Não fosse o homem vencer seus temores, Não teria a América sido descoberta por erro, E espero estar enganada, quando penso estar cometendo um equívoco. Não fosse a paixão causar a cegueira das idéias, As loucuras de amor não existiriam, Nem as chuvas de pétalas coloridas. Haveria o marasmo, o certo, a moral. Espero eu estar cegada por cometer atrocidades assim, Matar em mim minha vida, para buscar outr

Doce Domingo

Hoje não poderia deixar de escrever aqui, pois tive uma tarde maravilhosa, não poderia ter sido mais perfeita. Não só uma tarde, mas uma noite também, e como todo sonho de Cinderela acaba nessa hora, a minha tinha de terminar para não perder o fio da meada, mesmo eu não desejando isso. Olha, se existe acaso, eu começo a acreditar. E dedico este texto a uma pessoa que deu um colorido extra a minha rotina dominical e, possivelmente, venha a fazer da minha vida um arco-íris sem receio. Não só pelo seu carinho e pela sua determinação ( o que admiro muito) , como pela sua família que tratou-me com muito carinho também. É inacreditável não esperar alguma coisa daquelas que nos surpreendem com surpresas boas. Alguém que vem de tão longe, a três Estados daqui, passar dois dias e desejar passar um contigo, sem dúvida merece nossa real atenção e dedicação. Começo a acreditar que tudo tem uma hora certa para ser tão boa e verdadeira. E espero que possa ser para sempre assim ...

Estudar e tal

Às vezes, penso que , em alguns casos, deveríamos virar bichos de tanto estudar. Se for o estudante universitário, numa universidade pública; se for para um concurso, uma prova, que é logo uma entrevista de emprego, pois no seu âmago, não deixa de ser. Se a Filosofia pensa sobre o mundo, talvez, nós meros mortais, perdêssemos-nos ao questionar o tudo que se apresenta explicitamente à nossa vista, mas que refutamos na corrida desesperada pela sobrevivência. Basta-nos, então, focar em pequenos fragmentos da realidade nua e crua : as chagas abertas da sociedade em decadência (crises e mais crises), para usarmos a favor ou contra nossa existência, ou simplesmente baixar a cabeça e ir estudar. Penso muitas vezes o quão é sofrível “viver de alteridade alheia”. O mundo está virado em caos, mas ainda podemos ser felizes. Quando?

O Secretariar e o Turismo

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Opinião sobre o papel do profissional de Secretariado e da importância na atividade do turismo. O profissional de Secretariado tem uma imensa importância no mercado de trabalho por possuir um conhecimento ágil e dinâmico das rotinas administrativas nas áreas em que atua. São colaboradores essenciais à organização da empresa e dos gestores. Além do conhecimento técnico-administrativo, como redigir documentos, organizar agendas e arquivos, possuem uma ampla teorização dos recursos e das relações humanas em geral. O Secretário(a) é um profissional muito requisitado no mercado, mas tendo em vista o baixo desempenho de muitos nos sistemas empresariais, sem o devido diploma de qualificação, acabam por degradar todas as possíveis funções para que está apto a trabalhar, quanto chances de crescimento profissional e pessoal, influindo na imagem da categoria. Por isso, em defesa da instrução e da qualidade profissional, não apenas trabalhar como secretário, mas estar atualizado com conhec

Hoje a Aula é na Rua - Caras Pintadas

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Fotos de Tamirez Paim - Ciências Sociais - UFRGS Dia 30 de março de 2009. Cinco mil pessoas, em plena Porto Alegre de início de outono, manhã de céu azul, beirando os calores de final de verão tardio. Eram grupos de estudantes, professores, sindicalistas, apoiadores, entre outros, partidários ou não, unidos pelo grito de liberdade do Rio Grande, com seus cartazes e bandeiras, latas e vaias. Eu era apenas uma formiguinha na multidão, mas o eco dos meus gritos de protesto eram tamanhos tais qual o volume da indignação exarada pela manifestação. Foram os exatos 50 minutos em que eu deveria estar em aula , mas não me arrependo jamais de deixar uma para estar em outra. Seguir em marcha, com o propósito de mostrar ao público que assistia às calçadas ou às sacadas que não somos ignorantes políticos ou muito menos concidadãos amigos das malfazejas corruptivas do Governo do Estado, é exalar a dúvida nos alheios, é provocar o senso crítico no estranho, é causar impacto em níveis pequen