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Mostrando postagens de maio, 2010

Evite Ser Traído - Arnaldo Jabor

Para as mulheres, uma verdade! Para os homens, a realidade. Assim, após um processo 'investigatório' junto a essas 'mulheres modernas' pude constatar o pior. VOCÊ SERÁ (OU É???) 'corno', ao menos que: - Nunca deixe uma 'mulher moderna' insegura. Antigamente elas choravam. Hoje elas simplesmente traem, sem dó nem piedade. - Não ache que ela tem poderes 'adivinhatórios'. Ela tem de saber da sua boca o quanto você gosta dela. Qualquer dúvida neste sentido poderá levar às conseqüências expostas acima. - Não ache que é normal sair com os amigos (seja pra beber, pra jogar futebol) mais do que duas vezes por semana, três vezes então, é assinar atestado de 'chifrudo'. As 'mulheres modernas' dificilmente andam implicando com isso, e se implicar uma vez e depois não se importar mais.... atenção!! Aí tem!!! Entretanto, elas são categoricamente 'cheias de amor pra dar' e precisam da 'presença masculina'. Se não for a sua

PARTE 1 - Construindo um raciocínio...

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O ser humano é um bicho movido por sentimentos mais diversos possíveis. Não há nada comparável com a quantidade de cálculos emocionais que o homem, na sua plenitude sentimental, não possa criar, imaginar, sonhar e delirar. Ele sai da realidade. Químicas das mais diversas interagem no seu corpo frágil e sua cabeça fraca, pois “quase” todos temos mentes passíveis das mais diversas paixões humanas – nos seus sentidos mais amplos- tal como a raiva, o amor, a saudade, entre outras. Conforme o acúmulo de vivências e de observações alheias, ele pode compreender e saber conduzir melhor suas vivências privadas. Os erros fazem parte desse processo lento de análise do mundo; cabe a ele, portanto, mastigar essas informações que podem refletir tanto no seu interior quanto nos seus reflexos em benefício próprio. Portanto, o ser que reflete antes de agir tem mais chances de êxito na sua empreitada do que aquele que age impulsivamente, atropelando etapas da construção das relações humanas. As constr

Trânsito Gaúcho

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Todos os dias em nossas páginas de jornal, em nossas notícias no rádio ou na televisão, em nossas conversas informais entre amigos e familiares, o assunto fatalidades no trânsito está presente e respinga lágrimas de saudade dos familiares, de imprudência, de negligência, de imperícia dos condutores. Não cansamos de contar história novas ou ouvi-las: Quem morreu? Quantos? Nossa! Tão novos! Colisão? Passou o sinal vermelho? ... No entanto, mesmo com todos esses fatos verídicos sobre o trânsito, a consciência do cidadão motorista parece estar cega às regras, ao bom-senso no uso do direito de conduzir veículos e ao respeito à vida do outro ser humano que – assim como quem causa o acidente ou comete a impunidade – é frágil também perante à barbárie das colisões e dos metais retorcidos. Sozinho, o Estado Democrático de Direito - no uso do seu poder de coação do cidadão, o qual abusa do direito concedido para dirigir seu veículo automotor nas ruas de nossas cidades , uma via pública e não