Tamirez-com-Z

Se tu morrer primeiro que eu Passarei a noite vagando pela rua, Olhando o brilho das estrelas Que estão em redor da Lua. Chorarei pela que tiver mais brilho, Porque aquela deverá ser a tua. Porque mesmo depois de tua morte Eu não deixarei de te amar, Estarei sempre olhando para o Céu Na ânsia de te enxergar. O meu coração chorará aqui na Terra E tu estará no Céu a brilhar. Tu será uma estrela brilhante Eu sei, e Deus também sabe. Para quem ama tanto aqui na Terra A porta do Céu se abre. Porque o teu amor é tão grande Que eu não acredito que um dia acabe. Meu amor vai com Deus São as palavras que eu te direi, Vai e espera por mim Porque um dia eu irei. Espero te amar lá no Céu O quanto aqui na Terra te amei. *** Luiz de Andrade

Há pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar. Ando pensando no valor de ser só. Talvez seja por causa da grande polêmica que envolveu a vida celibatária nos últimos dias. Interessante como as pessoas ficam querendo arrumar esposas para os padres. Lutam, mesmo que não as tenhamos convocado para tal, para que recebamos o direito de nos casar e constituir família. Já presenciei discursos inflamados de pessoas que acham um absurdo o fato de padre não poder casar. Eu também fico indignado, mas de outro modo. Fico indignado quando a sociedade interpreta a vida celibatária como mera restrição da vida sexual. Fico indignado quando vejo as pessoas se perderem em argumentos rasos, limitando uma questão tão complexa ao contexto do "pode ou não pode"... A sexualidade é apenas um detalhe da questão. Castidade é muito mais. Castidade é um elemento que favorece a solidão frutuosa, pois nos coloca diante da possibilidade de fazer da vida uma experiência de doação plena. Di

Conversando com uma amiga sobre os relacionamentos, cheguei à conclusão de que não existe idade para casar. Existe, em verdade, é limitação de projetos pessoais. As possibilidades de dar certo são tão positivas quanto negativas, pois entra no campo do 50% para um lado e 50% para outro. No entanto, as oportunidades perdidas possuem 90% de chance de não voltarem no tempo, para não ser tão radical nessa estimativa.

É preciso ser racional para adequar as sensibilidades num mundo cheio de instabilidade e não ser bombardeado com tantos medos ambulantes por aí. São as notícias complementares às realidades do dia-a-dia, podendo nos deixar tão perturbados quanto alvos fáceis da nossa própria insegurança.

* Para minha inspiração atual! Quando tu não queres de fato, Muito menos eu hei de querer. Pois sou moça nova ... Talvez seja astuto para ser forte, Dissimulado para não ser fraco. Sou eu os dois ao mesmo tempo E acho que sei viver. Viamão, junho de 2009.

Meu coração é saltitante, porém moderado. Vibra como peregrino, assusta-se com facilidade. Está aqui dentro de mim. Lembra de antigos amores, Enamora o que há de vir. Está radiante. Não importa o preço, Valerá a humildade. Está radiante. Algumas coisas são assim: brincadeiras de meninas. Não brincadeiras de infantilidade, Mas viver em prol da lembrança inesperada, Numa busca racional do romantismo ou do carinho. Isso dos carinhos do cotidiano anormal. Não me importa o que tu pensas, já fico feliz por estar distante. Creio que assim seje melhor, Talvez por enquanto ou pra sempre há de ser. Não importa, estou feliz só de pensar. E quero tanto mais poder te ver, Até nunca mais suportar tua ausência.

Essa história provavelmente não vai mudar a vida de ninguém; mas é muito engraçadinha. Um guloso filhote de urso prendeu a cabeça em um pote enquanto buscava comida com sua mamãe em Wisconsin, nos Estados Unidos. Os funcionários do Departamento de Estado dos Recursos Naturais (DNR) não puderam ajudar o aspirante a ursinho Puff porque a ursa adulta estava muito próxima do filhote. Mas, conforme o G1, quando os ursos foram capturados o pote foi encontrado em pedaços ao lado deles, possivelmente depois que a mãe destruiu o objeto. Sorte do ursinho que ele não é um daqueles viciados em mel; pior seria prender a cabeça numa colméia. Extraído de : http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&uf=1&local=1&template=3948.dwt&section=Blogs&post=190709&blog=29&coldir=1&topo=3994.dwt

Que pessoas negativas! Quanta energia atordoante ! Quanta falta de espírito! Quero ficar longe de todo mundo, Todos que não me apetecem. São pessoas com baixa imunidade, Tomadas por pensamentos ruins, Sem vida, Sem alegria, Sem construção, Só com o despejo dela. Longe de mim! Coisas ruins! Quero meu espírito pleno! Movido a felicidade, Essa que brota do eu Sem razão pra existir. Viamão, 11 de junho de 2009.

Girassol sem sol . Amigo dos ratos e pombos, Entre escarros e rostos. Pessoas e cães! Migalhas de pães! Elas passam; Algumas param; Outras esquecem. São as pressas! São pessoas da vida. Violetas rouxas. Ficaram pretas, podres, mortas! Murchas como o girassol sem sol No Centro, bairro de um montão, Que habita só o nicho da solidão. É um girassol sem sol. Sobrevivente Sem gostas de chuva. Frio, muito frio. Sozinho, solitário, Sem abraços, Sem amigos. Só, o girassol sem sol. Murcho, único, Ao lado do concreto, Sobre a grama rasteira, Sub perante a vida humana. É ele ali. Pobre planta. Pobre homem. Sujo e poluído. Não conhece as notas. Não sabe a música. Vê as cordas Que enforcam os sonhos. Hó! Pobre girassol. Que fazes aí tão só! Murcho, triste. Sem forças para olhar pro Sol... Tamirez Paim Porto Alegre, 3 de junho de 2009.

Caros leitores, Nas últimas semanas, tenho estado muito ausente, até mesmo do computador, por isso peço minhas sinceras desculpas por não estar postando novidades com uma maior freqüência. Estou com um projeto pessoal que me exige todas os minutos possíveis de dedicação. Em julho, voltarei com uma leva de novidades. Obrigada pelas visitas! Abraços! Tamirez Paim