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Mostrando postagens de agosto, 2011

Domingo Chuvoso

Raios e trovôes, Alguém me explica o raio do sentido do amor? Que latência é essa que bate à alma, Como quem pede um abrigo no aconchego do peito? Existe o amor, sentir e ser? Ou dane-se, nada mais é que a abstração mais volúvel da faculdade do homem. Eu tento explicar, mas me individo comigo mesma. Será o amor a saudade do nada em meio a tudo? Será a saudade o pensamento brotante espontâneo? Até então tenho dúvidas. Explique-me, por favor!