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Mostrando postagens de julho, 2011

Um estúpido não saberia o que fazer com um coração!

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- De todo modo - disse o espantalho-, eu pedirei um cérebro, não um coração, porque um estúpido não saberia o que fazer com um coração, se tivesse um. - Eu pedirei um coração - respondeu o homem de lata -, porque o cérebro não dá felicidade, e a felicidade é o melhor que há no mundo. L. Frank Baum, O Mágico de Oz

É bom ter um bom livro!

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Umas das melhores coisas de se ter dinheiro é poder entrar numa livraria, procurar títulos interessantes e levá-los para casa, com um ar de pertencimento e amizade com aquela nova obra. Alguns livros recomendados, por amigos ou por professores na faculdade, outros por mera curiosidade, como quem descobre segredos úteis para o dia-a-dia. Eis a dádiva de ter um bom livro.

Lembranças chuvosas...

Hoje o tempo voltou para trás. É uma quarta que parece segunda à tarde. Chuvosa! Ainda faltam alguns dias para o novo, mas ao mesmo momento as lembranças me puxam pra trás. Sinto que hoje eu não devia ter comentado com ninguém o que eu supostamente descobri, juntando linhas, histórias, roupas, lugares, lembranças. É algo que ao mesmo tempo me dá pena e tristeza. Quando algumas peças de uma grande engrenagem vão se encaixando, os sintomas vão se exaltando e as primeiras impressões são reveladoras. É como se uma porta fosse aberta e um balde de água fria caísse sobre minha cabeça. Nesse momento só entendo que devo me preservar e optar pelo silêncio e o afastamento, quem dera eu conseguisse segurá-lo absoluto na minha mente. É uma tarde chuvosa e nebulosa. A chuva ensopa até minha roupa, se por muito tempo eu insistir em pensar nessa história.

O entardecer de terça-feira...

Uma tarde verdadeiramente agradável. Um Sol tímido entre uma neblina que desce de um céu enevoado, árvores delicadamente balançando. A luz encanta como uma brincadeira de esconde-esconde entre os galhos longínquos. Como não há aulas, há noite - livre para passear e não se preocupar com mais nada a não ser se divertir e curtir a ocasião.   Eis a admirável paisagem do Campus do Vale, onde antigamente fazia parte dos Campos de Viamão.

Numa segunda-feira...

                  Nos dias tênues de inverno, quando sopra o vento e o tempo não passa, entre galhos secos e folhas caídas, entre nuvens pesadas e entre passos rápidos, contamos os segundos para chegar a casa e aquecer a alma. É como se o mundo virasse de cabeça para baixo, contrastando aqueles dias quentes e calorentos de verão, ou até mesmo aquele ar de plantas na primavera.