Domingo Chuvoso

Raios e trovôes,


Alguém me explica o raio do sentido do amor?

Que latência é essa que bate à alma,

Como quem pede um abrigo no aconchego do peito?

Existe o amor, sentir e ser?

Ou dane-se, nada mais é que a abstração mais volúvel da faculdade do homem.

Eu tento explicar, mas me individo comigo mesma.

Será o amor a saudade do nada em meio a tudo?

Será a saudade o pensamento brotante espontâneo?

Até então tenho dúvidas. Explique-me, por favor!

Comentários

Fellipe Madeira disse…
Bah... que lindo poema ....

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