Onde estará o amor, quando não se tem sono para dormir.
Por que demora o dia, quando se tem pressa de acordar.
Cadê o calor, quando os calafrios são importunos.
Por que as coisas não acontecem, quando se espera o rumo das prosas.
Passividade... Passividade perante a vida.
Estou farta disso. Não desejo ócios.

Quando um fato se difere da rotina, certo grau de exaltação.
Quando tudo fica igual, desfecho com a vida.
É tanta espera... É como contar as gotas da chuva.
Pois minhas costas estão cansadas, e minha cabeça pende para os lados.
Mas no fundo, sei, sinto, vejo algo que me motiva.
Isso não tem valor em troca de nada, pois dá resposta para a vida.

Tamirez

Comentários

Grupo Corujão disse…
Nossa tu esta caprichando nos teus poemas. muito bons mesmo!!!
Tamirez Paim disse…
Obrigada, Bruna! Abraços!

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