Poema - Noite

Meu caro,

Vou-me indo.
Os sapos cantam, e as estrelas brilham.
A noite chega, e a brisa arrepia.
Os cães ladram , e
Os estranhos perambulam solitários.
Está na hora. Vou-me embora.
Meus cílios tibuteiam.
Meu corpo pede trégua.
É hora de deitar.
Dormir e dormir...

Tamirez Paim

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Lembranças chuvosas...

Filosofias sobre Raves

ÍNDIOS MODERNOS - DIA DO ÍNDIO