Tu és um bicho vadio,
Açoitado pelas próprias falhas.
Medíocre nas palavras,
Ferido por navalhas.
Cria óperas do pouco heróico,
Que carregas em ti,
Das tuas ordinagens.
És nada no mundo dos poucos.
E lívido das tuas sem-vergonhices.
És tão infeliz e sem amigos.
Sabes disso!
Tentas com sorriso maroto
Desvincular-se do teu presente maldito.
Sabes no fundo que não prestas.
Vives a vida mostrando modéstias.
E no fundo és como um bandido.

Tamirez

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