...sou suspiros
... sou suspiros.
Eu que imaginei tanta coisa, acabei com muito tudo e nada em si.
Aquilo que procura no outro o que não tem pra si é um perverso demagogo .
Bajulador em troca de pouco que o satisfaz.
É tão inseguro, que busca nos outros a segurança e a chave mestra da felicidade.
Quando gosta de alguém, por pouco tempo que tenha essa verdade, muito é o tempo que desperdiça remanejando os indícios, para que tal não descubra, apesar de saber.
Seu corpo fica acanhado, escondido naquilo que não é o padrão esperado pela vontade geral. Há tanta falta de criatividade nessa mente déspota, sem o escrúpulo pudor de suas palavras, que desmerece as boas e sãs faculdades do espírito enamorado.
Tem fome do que não sei ao certo... caminha pelos paralelepípedos... lê placas, sonha fantasias, vê tudo... até o que não lhe pertence.
Quer descansar... aquietar o espírito de tantas provocações e tantas especulações. Será? Será? Será? Alma que já não pode mais esfriar-se com tantas míseras palavras. Aí de quem ouse contestar suas palavras!
A história fica prestes a concluir-se os seus 360 graus anuais. O calor lhe suga as forças. O frio gela seus pés. Espirra o que lhe é estranho. Seu cabelo cresce... seus cachos desenrolam-se. Sua mente se emaranha.
Busca mudança. Consegue. Busca amigos. Encontra. Deseja felicidade. Sente. Deseja amor. Chora . Viu já? Sim, no acaso. Por via das dúvidas, sossega nas especulativas.
Perdoem-me aqueles que lhe pedem muito.
Eu que imaginei tanta coisa, acabei com muito tudo e nada em si.
Aquilo que procura no outro o que não tem pra si é um perverso demagogo .
Bajulador em troca de pouco que o satisfaz.
É tão inseguro, que busca nos outros a segurança e a chave mestra da felicidade.
Quando gosta de alguém, por pouco tempo que tenha essa verdade, muito é o tempo que desperdiça remanejando os indícios, para que tal não descubra, apesar de saber.
Seu corpo fica acanhado, escondido naquilo que não é o padrão esperado pela vontade geral. Há tanta falta de criatividade nessa mente déspota, sem o escrúpulo pudor de suas palavras, que desmerece as boas e sãs faculdades do espírito enamorado.
Tem fome do que não sei ao certo... caminha pelos paralelepípedos... lê placas, sonha fantasias, vê tudo... até o que não lhe pertence.
Quer descansar... aquietar o espírito de tantas provocações e tantas especulações. Será? Será? Será? Alma que já não pode mais esfriar-se com tantas míseras palavras. Aí de quem ouse contestar suas palavras!
A história fica prestes a concluir-se os seus 360 graus anuais. O calor lhe suga as forças. O frio gela seus pés. Espirra o que lhe é estranho. Seu cabelo cresce... seus cachos desenrolam-se. Sua mente se emaranha.
Busca mudança. Consegue. Busca amigos. Encontra. Deseja felicidade. Sente. Deseja amor. Chora . Viu já? Sim, no acaso. Por via das dúvidas, sossega nas especulativas.
Perdoem-me aqueles que lhe pedem muito.
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