Poema das Despedidas II
( Escrito baseado na história de amor da amiga Grazi)
É tão triste a despedida
Na pecaminosa ausência de nós mesmos,
Nos pensamentos alegóricos do sonho ,
Na fantasia imaculada do improvável,
No contexto inexato da esperança .
Quando o fim começa desde o certo do início,
E o que temos a fazer é aguardar o tempo
Na ida sem volta das asas de metal,
Não há minuto sem angústia,
Não há voz sem saudade .
Os dias passam,
Como correm as crianças na calçada.
Minha respiração soluça,
Como no susto de nossas sombras .
Lembra aquela vez?
Ficarei sem você ...
::::::: tamirez paim :::::::::
É tão triste a despedida
Na pecaminosa ausência de nós mesmos,
Nos pensamentos alegóricos do sonho ,
Na fantasia imaculada do improvável,
No contexto inexato da esperança .
Quando o fim começa desde o certo do início,
E o que temos a fazer é aguardar o tempo
Na ida sem volta das asas de metal,
Não há minuto sem angústia,
Não há voz sem saudade .
Os dias passam,
Como correm as crianças na calçada.
Minha respiração soluça,
Como no susto de nossas sombras .
Lembra aquela vez?
Ficarei sem você ...
::::::: tamirez paim :::::::::
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