Jaz a pomba...
A paz, algo buscado pela eternidade. A paz de espírito, algo buscado pela vida indigna. A pomba da paz – morta, jogada à relva-, assassinada pelos dias nebulosos da incapacidade viva de equilibrar a ganância e a virtude.
O sangue sujo das pombas mundanas suja o mundo com seu suor infestado de praga. A pomba da paz jaz. Branca : escamada de desgraças. Ela morreu.
Sua alva brilha como lembrança de um povo dominado pelo tempo curto entre viver, ganhar e matar. Homem que floresce da podridão dos tempos vazios e que convive com as pombas mundanas dos centros dos seus cemintérios internos, onde jaz também sua paz.
O sangue sujo das pombas mundanas suja o mundo com seu suor infestado de praga. A pomba da paz jaz. Branca : escamada de desgraças. Ela morreu.
Sua alva brilha como lembrança de um povo dominado pelo tempo curto entre viver, ganhar e matar. Homem que floresce da podridão dos tempos vazios e que convive com as pombas mundanas dos centros dos seus cemintérios internos, onde jaz também sua paz.
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