bricolagem

Não tenho namorados. Não tenho a quem ir. Tenho são miragens.
Não estudo. Mal durmo. O tempo voa e eu continuo aqui.
Minhas formas desandam, tenho meu cachorro para dormir.
Meus olhos doem, minha boca seca, minha cabeça pressiona.
Sinto as temperaturas das estações. Inicio verão; termino inverno.
Não quero conversar, quero que me escutem. Palavras amargas, doce ou travessura?
Estou exausta. Contento-me com a sessão da tarde.
Sonho romances medievais, acabo com a melancolia da novela.
Penso no tudo que quero saber, esqueço do que preciso agora.
Vejo pessoas estúpidas. Invoco por Deus.
Mosquitos sugam meu sangue. Banho-me à vontade.
Falo a língua dos poetas. Não me enquadro numa meretriz.
Odeio quem interpreta palavras alheias para questioná-las.
Guarde pra si.

Comentários

Ivy Saruzi disse…
Tamirez, eu sei q as vezes tu escreve o que te aflige, e com base no que escreveu eu repito: nunca esqueça que tu podes contar comigo, nem que seja pra ficar horas escutando tu falar, pq eu acho que se é isso q tu precisas, eh isso que ofereço.

Bejo da tua amiga!

=*
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