Uma pessoa comum, terminando a dissertação de mestrado, cachorreira, que gostava de escrever e que agora está retomando esse velho novo prazer.
E chegou o verão!
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Bem-vindos a mais uma nova estação das nossas vidas. Calores, amores e suores!Pés no mar, corpo na água ou cabeça no Sol , eis o Verão!Vivamos a saga de mais uma época quente!
Hoje o tempo voltou para trás. É uma quarta que parece segunda à tarde. Chuvosa! Ainda faltam alguns dias para o novo, mas ao mesmo momento as lembranças me puxam pra trás. Sinto que hoje eu não devia ter comentado com ninguém o que eu supostamente descobri, juntando linhas, histórias, roupas, lugares, lembranças. É algo que ao mesmo tempo me dá pena e tristeza. Quando algumas peças de uma grande engrenagem vão se encaixando, os sintomas vão se exaltando e as primeiras impressões são reveladoras. É como se uma porta fosse aberta e um balde de água fria caísse sobre minha cabeça. Nesse momento só entendo que devo me preservar e optar pelo silêncio e o afastamento, quem dera eu conseguisse segurá-lo absoluto na minha mente. É uma tarde chuvosa e nebulosa. A chuva ensopa até minha roupa, se por muito tempo eu insistir em pensar nessa história.
Dia 19 de abril foi Dia do Índio e eu jamais poderia deixar de escrever algo em relação a isso, pois desde pequena me interesso pelo assunto e considero e eleva importância a preservação desse povo que também é brasileiro ou teve que se tornar. A realidade é visível e cruel para a essas populações que descendem de muito antes da maioria de nós, pós-Cabral, frutos da imigração de diferentes etnias. Aliás, somos hoje também essa mistura de raças e credos. É egoísta de nossa parte achar que eles são seres HUMANOS brasileiros diferentes de nós. Certa vez, não faz muito tempo, caí numa piadinha bem banal, jurando eu se tratar de índios brasileiros, e eram aqueles americanizados índios de bang-bang que agora se apresentam no centro de Porto Alegre, não sei a origem verdadeira deles, mas me nego a ver aquilo. Quando penso que a arte indígena, ali expressada naqueles pequenos animas esculpidos em madeira ou colares, muitas vezes até feitos por outros artesões não pertencentes da cultura i
Estudando os filósofos Pré-Socráticos deparei-me com a palavra grega PHYSIS . A palavra physis significa natureza. E comparei-a a palavra PSY . Então porque não a palavra PSY não ser uma referência abstrata à physis que significa NATUREZA, já que o grande markenting das Festas RAves são a NAtureza. Afinal, é de manhã cedo que a RAve "bomba". Sobre o Mito do Pirulito ...... pra quem não o conheçe , o mito é uma percepção intuitiva da realidade que é inquestionável pelas pessoas, a pensar, não seria isso também o caso do Pirulito nas RAVES? Agora sei porque ganhei um pirulito numa experiência "RAveística". Quem ingere a "bala" ( ecxtasy) sente muito sede, mas como isso não é absorvido pelo organismo ( essa sede exagerada) , chupam-se pirulitos para saciar a sede durante o efeito da droga, a fim de evitar uma convulsão ou coisas piores. Por isso, ganhei um de brinde na entrada e depois custava quase 2 reais um pirulito. Desculpe quem usa drogas, mas tama
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