Uma segunda pela manhã...

Acordei hoje me lembrando do sonho que tive totalmente angustiante. Basta a realidade viva e ainda a levamos para os caminhos mais desconhecidos e supostos da mente humana. Maldição de sonhos!


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Vejamos, inicia o calor! Que dificuldade em dormir. Um ar condicionado seria ótimo para continuar quentinha de tocaia debaixo dos cobertas! Um verdadeiro cafofo sentimetal: banho quentinho para aquecer, cobertas quentinhas para manter. Agora, banho gelado, brigas com os ex-cobertores, travesseiro que não ajuda muito! Aff! Quanta dificuldade para dormir!

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Sabe quando você escreve um poema que expressa algo no momento vivido e aquilo passa a servir para outras ocasiões? Cheguei à conclusão de que aquilo se tornou o que chamamos de universal, uma temática ampla, multiuso! Sim, por isso colocá-lo-ei novamente publicado aqui:

trocadilho das intenções

Eu não falo com ele.



Ele não fala comigo.


Eu não falo comigo.


Ele não fala consigo.
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Bom, anseio pelo fim das aulas. Ou melhor, ao contrário, as pobres aulas que ainda me dão alguma esperança de futuro é quem não poderiam sofrer golpes, anseio pelo fim do trabalho. Deveria ser lei 6 horas! Para todos!

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