Tem gente que se acha!

Trabalho novo é sempre complexo. Conheci um lado da muito diferente do conto de fadas que é apenas estudar. Existe uma cultura organizacional hipócrita e desorganizada rolando solta por aí.
Há um desrespeito com o servidor que é aluno em termos jurídicos, uma coisa absurda. A Lei 8.112 é clara quando diz que “será concedido horário especial ao servidor estudante”, ou seja, é um fato imperativo, e não discricionário. Além de outros detalhes, na prática.
Daí existe meia dúzia de pessoas mal instruídas e arrogantes que acham que isso é a bel vontade deles permitirem  que o cara vá para a aula em horário de “trabalho”. Tipo, quase como um PRECONCEITO. Querem que você abandone a cadeira no meio do semestre.
Se existe um plano de compensação de acordo, e é uma Instituição Federal de Ensino, esses servidores que andam fazendo isso devem se reciclar, no mínimo. Há uma falta de conhecimento pulando pelas mesas, literalmente. Meia dúzia que se acham aptos para trabalhar com a vida pública. Por favor, reciclem-se.
Se existe um horário de trabalho paralelo e ilegal acontecendo, deveria ser estendido a todos os servidores o exemplo daqueles que cumprem as 8 horas diárias, com mais 1 de almoço, 9 horas. E que principalmente, aqueles que administram a vida funcional, deveriam dar o exemplo, mas não é o que acontece na vida pública. Daí vem uns falar do dinheiro público que deveria ser gasto só com educação. Por favor, poupem-me.
Se a lei é que cria o Estado e suas funções, não há o caráter pessoal nessas decisões posteriores. Há , sim, atos discricionários; mas outros, “hello”, não são da alçada deles. “Um dia peixão, outro peixinho”, creio que eles se esquecem disso, mas eu não!
Tamirez Paim

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